Não é apenas a amizade de 40 anos que une Tite e Auricchio, mas também dois dos nomes mais tradicionais da política de São Caetano do Sul e que contribuíram decisivamente para o desenvolvimento da cidade. O pai de Tite, Anacleto, foi prefeito por duas vezes, além de deputado estadual e federal. Auricchio é o sobrenome da política municipal no século XXI, cumprindo seu último ano no quarto mandato e tem seu filho, Thiago Auricchio, no segundo mandato na Assembleia Legislativa de São Paulo.
Trata-se da mesma escola política: de realização e tradição, com foco, de fato, nos desafios de uma cidade fincada na maior região metropolitana do Brasil e com série de problemas inerentes a tal condição. São Caetano chega no melhor momento administrativo de sua história num mandato construído a quatro mãos, com Tite prefeito interino, no início dele, em 2021, e a sequência frenética de Auricchio nos últimos dois anos fazem São Caetano a melhor cidade do Brasil, com diversos reconhecimentos, que inclui nota B no IEG-M (Índice de Efetividade da Gestão Municipal), do Tribunal de Contas de São Paulo.