O trecho, com 150 metros de extensão, sofreu um forte processo de erosão de margem provocado por infiltração da água, que afetou três faixas da avenida do Estado. Na primeira etapa das obras, o DAEE conseguiu estabilizar o terreno e liberou duas faixas da avenida ao trânsito em apenas 20 dias. A seguir iniciou um minucioso trabalho de recuperação da última faixa de trânsito e da estrutura de contenção da margem, com “grampeamento” do solo, embaixo da via, com a utilização de chumbadores, com 5 metros de comprimento, e concreto projetado.