O treinamento objetivou aprimorar os fundamentos dos socorristas e também transmitir noções e procedimentos básicos aos funcionários e brigadistas da empresa, responsáveis pelo primeiro contato com a área em um eventual acidente.
Foram testadas as atribuições de cada setor em casos de emergências e, após o soar do alarme, deflagrado o socorro aos feridos e simulado o combate às chamas - em virtude do gás armazenado pela empresa, não houve fogo no treinamento.
“Criamos um cenário o mais próximo possível da realidade para sabermos, com exatidão, qual seria o resultado em um incêndio de verdade”, afirmou o coordenador da Defesa Civil de São Caetano, Carlos Eduardo Barbi, que aprovou a celeridade do socorro. Maca, mangueira, ambulância e balão de oxigênio estiveram entre os equipamentos utilizados no simulado.