As coletas são realizadas em Escolas Municipais de Educação Básica (Emebs) e unidades de Saúde, entre outros próprios públicos. No caso de poços, os alvos são empresas, hotéis, motéis, supermercados, hospitais e clubes, entre outros estabelecimentos.
O gerente de Vigilância Ambiental Rodrigo Romão explica que todas as escolas municipais são visitadas ao menos uma vez ao ano para garantir a qualidade da água. "Já no caso de empresas, os responsáveis devem nos enviar uma análise semestral completa da qualidade da água", disse.
Quando é constatado algum problema, Romão diz que é emitido termo de compromisso no qual o responsável pelo estabelecimento se compromete a sanar o problema. "Tanto o tempo para solução do problema quanto possível multa dependem de cada caso", afirmou.
A expectativa é que neste ano sejam realizadas 570 análises de amostras de água e, para dar conta desta demanda, a Prefeitura mantém convênio com o Instituto Adolfo Lutz. Atualmente, o laboratório municipal está situado na Vigilância Ambiental, mas futuramente será transferido para espaço anexo à Unidade Básica de Saúde (UBS) Taboão.
Romão destaca ainda que a Vigilância monitora também a quantidade de flúor na água fornecida à cidade, por meio de amostras coletadas em 11 pontos. "Esta quantidade deve ficar entre 0,6 mg a 0,8 mg por litro. No caso de haver menos que essa medida, os casos de cáries podem aumentar; se houver mais, pode haver fluorose", afirmou.