Estaria ele mal informado ou seria apenas desvio de caráter? A conversa é sempre a mesma, recheada de acusações e mentiras sobre quase todas as publicações regionais e seus responsáveis. Nada do que ele diz se sustenta a uma simples apuração dos fatos, nem tão pouco pode ser comprovado.
No caso do Jornal da Região, as acusações são sobre a sua propriedade e a responsabilidade por seu conteúdo. Um “mantra” que ele repete com frequência absurda em todos os lugares por onde passa. Por isso, pela última vez, vamos repetir o nosso “mantra”: os proprietários do JR são única e exclusivamente aqueles que figuram no seu contrato social, ou seja, ninguém se apresenta (ou se esconde) em nome de outros. Quanto às matérias e colunas, inclusive as de política, são escritas e assinadas por Leandro Formigari, responsável por todo seu conteúdo. O resto é conversa de quem não tem mais o quê fazer para aparecer e/ou mostrar serviço para o seu chefe.
Não é bem assim...
A saída de Nilson Bonome (PMDB) da diretoria administrativa da Câmara de São Caetano do Sul foi o destaque no meio político nesta semana. Bonome anunciou que deixa o posto nesta sexta-feira, 31. Mas, quem pensa que o todo-poderoso sairá da cidade, se engana. A diretoria da Casa deve ficar com algum indicado ou indicada do peemedebista, que será candidato em 2018 e militará politicamente em Sanca.
Desafinado
Durante a sessão plenária, o vereador Edson Parra (PSB) afirmava na tribuna da Casa a qualidade da Saúde de São Caetano. No mesmo período, um vídeo foi postado nas redes sociais denunciando a demora no atendimento às crianças no Hospital Márcia Braido. Nesta semana, Tite Campanella (PPS), líder de governo, explicava a velha história contada pelos gestores da área: “Os atendimentos de emergência da Grande São Paulo foram fechados, e o Márcia é um dos poucos a fazerem atendimento infantil, sendo grande parte de moradores de fora de São Caetano”.
Cores
Após o vídeo denunciando a espera interminável para atendimento das crianças, a supersecretária Regina Maura adotou o Protocolo de Manchester (que divide em cores a urgência de atendimento) para tentar acabar com a agonia dos pacientes. Esta medida já havia sido implantada no Hospital de Emergências Albert Sabin na gestão passada. Mas, o mais importante, é que a longa espera dos pacientes seja reduzida.
Saiu da toca
Após quase três meses na toca, sem falar com a população e imprensa, o ex-prefeito Paulo Pinheiro (PMDB) reapareceu. Na semana passada, concedeu entrevista para o canal de TV Grande ABC. Na última segunda, 27, participou de um evento da Fundação Ulysses Guimarães, realizado na Câmara Municipal. Na TV, Pinheiro disse querer voltar a ser prefeito de São Caetano, chorou ao responder pergunta sobre a influência da sua família no Governo e disse que quer fazer mais pela população. Na cidade a conversa é uma só: a população gosta do médico, mas rejeita fortemente a interferência da filha Gica Pinheiro e da sua esposa Graça Pinheiro na administração. Qualquer projeto do peemedebista passa pela exclusão da família no dia-a-dia de um eventual mandato.
Cama de gato
Um ex-vereador e primeiro suplente de um partido de São Caetano se movimenta para pedir a cassação de seu correligionário, que conquistou mandato no Legislativo de São Caetano. O assunto já é comentado nos corredores da Câmara e vem ganhando corpo pela movimentação dos integrantes da agremiação.
Off-line
A defesa do prefeito José Auricchio Júnior (PSDB) nas redes sociais já foi melhor. Passados três meses de gestão, muitos colaboradores que aguardam nomeações desapareceram do Facebook e vários destes ainda estão na espera de seus cargos prometidos em campanha.