Suely Nogueira defende ações de combate a violência contra a mulher

Setembro 09, 2019
Suely promoveu Audiência Pública para debater violência contra a mulher Suely promoveu Audiência Pública para debater violência contra a mulher

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Quando o assunto é a defesa dos direitos das mulheres, a vereadora Suely Nogueira atua por meio de ideias e ações bem diferentes. No mês de combate à violência contra a mulher, a parlamentar realizou Audiência Pública em alusão aos 13 anos da Lei Maria da Penha, que trouxe avanços importantes no combate a esses crimes.
Como vereadora, Suely Nogueira protocolou vários projetos em defesa da mulher. Um deles foi um ofício encaminhado ao Governo do Estado para a instalação de uma Delegacia de Defesa da Mulher na região com funcionamento 24 horas.

“O Brasil ocupa o quinto lugar no ranking de violência contra mulher. Todos sabemos que a maioria dos crimes contra a mulher acontece a noite e aos fins de semana, por isso a importância de uma Delegacia da Mulher na nossa cidade”, ressaltou a vereadora.

Outra ação defendida por Suely Nogueira é a criação do Centro de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM), um espaço destinado a prestar acolhimento e atendimento humanizado às mulheres em situação de violência, proporcionando atendimento psicológico e social, encaminhamentos jurídicos necessários à superação da situação de violência, entre outras ações.
A parlamentar também batalha para a implantação da Ronda Maria da Penha, é autora do Projeto de Lei que proibi agressores de mulheres e meninas a assumir cargos públicos. Além da realização de cirurgia plástica reparadora gratuita em mulheres vítimas de violência, entre outras ações.
“Os números da violência contra as mulheres são impressionantes, nos últimos 12 meses, 1,6 milhão de mulheres foram espancadas ou sofreram tentativa de estrangulamento no Brasil, enquanto 22 milhões (37,1%) de brasileiras passaram por algum tipo de assédio. Diante desta triste realidade, enfatizo a importância do CRAM e da Audiência Pública para mostrar a mulher que foi agredida ou está sendo vítima de uma violência, que existem maneiras de sair dessa situação”, aponta a parlamentar.

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