Sodré deseja espelhar câmeras externas de condomínios com central de monitoramento da GCM de São Caetano

Outubro 05, 2020
Sodré discutindo com síndicos junto ao grupo da segurança o projeto na pré-campanha Sodré discutindo com síndicos junto ao grupo da segurança o projeto na pré-campanha

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Na era tecnológica, onde o monitoramento por câmeras se torna uma ferramenta essencial para inibir crimes e informar sobre possíveis ocorrências, inclusive sendo utilizado como prova dos acontecimentos, integrar câmeras externas de condomínios com o monitoramento Municipal seria mais um elemento que ajudaria, ainda mais, a reduzir ou anular os índices criminais em São Caetano.

Apoiado na lei municipal que obriga condomínios da cidade a terem câmeras externas de monitoramento, morador de um edifício em São Caetano e candidato a vereador, Sodré acredita que se um projeto desse porte fosse feito, a adesão seria muito grande, isso porque serão muitos os benefícios. “Temos que retomar a sensação de segurança em nossa cidade, além do que com mais de 10 mil câmeras já instaladas externamente em condomínios, poderíamos ter a redução no valor de seguros veiculares”.

O projeto prevê investimento de cerca de R$ 1.000 por condomínio que será custeado pela Prefeitura para o período de quatro anos para integração das imagens. O aporte se justifica pelos benefícios que trará para a população e para cidade e conta, ainda, com a instalação de um botão de pânico em cada um dos condomínios que integrarem o projeto, podendo ser acionado a qualquer momento pelo porteiro, caso presencie qualquer movimentação suspeita, fazendo com que o alerta seja atendido de imediato pelas Forças de Segurança da cidade.

Segundo Flavio Martins Garcia, síndico do Condomínio Totalita, o projeto é bom e pode melhorar mais. “O projeto é lógico que vai evoluir muito com o tempo. É interessante e seria muito bom poder compartilhar. Têm detalhes técnicos que devem ser observados, provavelmente tenha que desenvolver. Não vejo problema em colocar em prática. Vai gerar sensação de segurança maior”.

Ainda que os reflexos negativos da pandemia na área da Segurança sejam pontuais, Rosimeire L. Melendes, síndica do condomínio Spazio Allegro e do Villa Cavana, entende que uma cidade vigiada afugenta baderneiros e bandidos. “Ninguém vai querer entrar em uma cidade monitorada. A iniciativa é bastante positiva. Estamos bastante vulneráveis e, com a pandemia, a situação se agravou. Acho um benefício enorme e sem custo, não tem porque não o fazer. Acredito que a maioria dos condomínios que não tem câmeras externas vai colocar para ter acesso direto à GCM e o botão de pânico”.

“Utilizar as câmeras existentes nos condomínios será uma saída excelente sem gerar altos custos, que serão irrisórios para a Prefeitura, que é o de espelhamento das câmeras externas dos condomínios, além do botão de pânico que poderá ser instalado, proporcionando mais agilidade e eficiência no serviço de Segurança Pública. Após conversar com a população e síndicos da cidade, estou contente com a repercussão e aceitação do projeto”, celebra Sodré.

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