Pelo segundo ano consecutivo, Metalúrgicos e Em Cima da Hora decidem o Campeonato de Futebol Amador de São Caetano do Sul. Atual e maior campeão do torneio, o Metalúrgicos busca o seu nono título, enquanto que o adversário tenta levantar o caneco pela segunda vez em sua história.

São Caetano do Sul recebeu a visita da grande referência do futebol feminino brasileiro e hoje Coordenadora Nacional do Futebol Feminino no Ministério do Esporte, Mariléia dos Santos, mais conhecida como Michael Jackson.

  Vencedores da 35ª edição do Campeonato Sulamericano de Artes Marciais, disputado no início do ano, em Assunción, no Paraguai, a equipe da Associação Leões do Karatê de Santo André foi recebida no Paço andreense para apresentar o trabalho realizado na cidade.

São Caetano do Sul é campeã da 6ª edição da Olimpíada das Guardas Civis Municipais (GCMs), competição que reúne 26 corporações do Estado de São Paulo. Restando ainda a disputa de tiro ao alvo, a cidade-sede soma 902 pontos, e não pode mais ser ultrapassada pelos adversários. Campeã em 2012, São Bernardo do Campo tem a segunda colocação consolidada, com 756 pontos. Bertioga está em terceiro com 282 pontos.

O ginasta Arthur Zanetti, voltou a subir ao lugar mais alto do pódio. O atleta conquistou, quarta-feira (10/07), a medalha de ouro nas argolas na Universíade de verão, que está sendo disputada na cidade de Kazan, na Rússia. Estudante do segundo ano de Educação Física, Zanetti obteve a nota 15.875 no aparelho, obtendo o bicampeonato universitário - já havia sido ouro em 2011, em Shenzhen, na China. A medalha de prata ficou com o russo Denis Ablyazin (15.550) e a de bronze com o ucraniano Igor Radivilov (15.525).
“A Universíade estava em nossos planos como uma das metas para chegar bem ao Mundial da Antuérpia. E o Arthur foi muito bem”, disse o técnico Marcos Goto, que acompanha seu ginasta em Kazan. Goto aproveitou também para elogiar a quinta colocação do Brasil na competição por equipes. “Os brasileiros mostraram grande evolução. Acredito que estamos chegando ao nível das grandes potências da ginástica mundial e isso ocorre pelo trabalho sério dos clubes, treinadores e atletas.”
A Universíade está sendo disputada até o dia 17 deste mês. São cerca de dez mil atletas, com idade entre 17 e 28 anos de 170 países, competindo no maior evento esportivo que envolve a comunidade universitária do mundo.

Manchetes na mídia regional dando conta de que os prefeitos poderiam levantar o recesso legislativo, para aprovação de alguns projetos urgentes, pegaram de surpresa os eleitores desavisados sobre as “férias” concedidas aos vereadores no mês de julho. Não havendo a “interferência” do Executivo, sessão ordinária, agora, só no mês de agosto.
Na região, somente os vereadores de Diadema se reúnem na primeira quinzena de julho, pois, por meio de um projeto de lei aprovado na Câmara, há dez anos, o recesso foi reduzido pela metade.
Antes que a “tropa de choque” saia em defesa desse “merecido descanso” aos parlamentares, é bom que se diga que está tudo dentro da lei, de acordo com as leis orgânicas dos municípios e os respectivos regimentos internos das câmaras.
Mas, perguntar não ofende: qual é a relevância desse recesso no mês de julho? Afinal, os próprios parlamentares – alguns, é verdade – já se anteciparam em publicar em jornais, sites e redes sociais que “continuam dando expediente, que os seus gabinetes estão abertos para a população”. Os assessores estão trabalhando e as estruturas administrativas também estão funcionando, ou seja, não há nenhum tipo de economia para os legislativos. Então, porque o tal recesso?
Uma ideia para os nossos legisladores municipais: na volta aos trabalhos, apresentem projeto de redução ou – quem sabe – a extinção do recesso no meio do ano. Essa, inclusive, pode ser a primeira grande iniciativa do Fórum de Vereadores, que patina há anos. Podem ter certeza de que a população irá aplaudir a iniciativa.
Importante lembrar que após as manifestações ocorridas no mês de junho, políticos, em todos os níveis, começaram a se movimentar para dar uma resposta às vozes que se levantaram das ruas. Governos Federal, estaduais e municipais se apressaram em apresentar projetos que aproximem a classe política dos seus eleitores. A não ser que os nobres vereadores imaginam que os protestos foram somente por causa dos vinte centavos.
Por fim, questionado sobre o recesso da educação no mês de julho, um professor disse que o principal motivo da pausa era dar um descanso para os alunos. Talvez os vereadores queiram dar um “descanso” para o povo.

Josefa Maria de Farias é nascida em Timbaúba, no Pernambuco, mas tem São Caetano do Sul como cidade do coração. Com 64 anos de vida, há 51 mora no município e desde 2004 frequenta os Centros Integrados de Saúde e Educação (CISEs) da Terceira Idade da Prefeitura sancaetanense.

A partir de segunda-feira (1/7), uma nova diretoria assumirá o Hospital Municipal de Emergências Albert Sabin de São Caetano do Sul, próprio de Saúde que está situado na Rua Aurélia, 101, no Bairro Santa Paula, e que atende a uma média de 20 mil pessoas por mês. Na data, o experiente Mario Chekin passará a ocupar o posto de diretor administrativo da unidade, enquanto Edler Tertuliano de Almeida Lins será o novo diretor-clínico do hospital (Gustavo Higa segue como diretor-técnico) – eles substituirão a Junia Shizue Sueoka, que irá para a Central 199, e Cleuza Fialho, que, agora, cuidará de projetos da Secretaria de Saúde.
As mudanças foram pensadas pela equipe técnica da Prefeitura para melhorar a qualidade dos serviços que são prestados no Hospital Albert Sabin, que recebe pacientes da cidade, mas também moradores de outros municípios da Grande São Paulo, que têm boas referências dos atendimentos de Saúde que são oferecidos em São Caetano e acabam procurando o espaço – segundo estatísticas da Secretaria de Saúde, 48% das pessoas que são acolhidas naquela unidade hospitalar são de fora da cidade.
“Foram alterações pontuais, que visam uma melhor organização do Hospital para aprimorar a unidade”, explica Sallum Kalil Neto, secretário de Saúde sancaetanense, que, em maio, transferiu provisoriamente a sua sala de trabalho para o local e acompanhou de perto o funcionamento do espaço. No período, o titular da pasta municipal realizou um grande levantamento de todos os atendimentos que foram promovidos no Albert Sabin desde 1º de janeiro, para identificar os horários de pico e adequar melhor o pessoal que por lá atua.
Novidades – O novo diretor administrativo do Hospital Municipal de Emergências Albert Sabin, Mario Chekin, chega ao local já anunciando novidades. “Vamos instalar, em princípio, oito câmeras de monitoramento na recepção e corredores de acesso, para fiscalizar de perto tudo o que ocorre e resolver os problemas assim que eles surgem”, ressalta, ao informar que o número de câmeras pode chegar até a 32 no espaço.
Para Mario Chekin, o Hospital de Emergências é o coração da Secretaria de Saúde e os profissionais precisam estar preparados para desempenhar o papel que deles se espera, de atender com qualidade aos moradores. Diante disso, ele antecipa que implantará um sistema de controle das médias de consultas por médico, para redimensionar, se necessário, o volume de atendimento, e ainda criará um sistema de triagem de risco, para priorizar pessoas que estão em piores condições. “Também vamos aumentar a capilaridade inter-hospitalar, para agilizar todo o processo de atendimento e recuperação dos pacientes”, corrobora, ao observar que, assumir o Hospital Albert Sabin, será um dos “principais desafios profissionais da minha vida”.

Vinte anos se passaram para que o povo brasileiro voltasse às ruas para protestar. A última vez que houve uma grande mobilização nacional foi no início dos anos de 1990, que culminou com o impeachment do ex- presidente Fernando Collor de Mello. Na época, as ações foram comandadas por jovens estudantes, que ficaram conhecidos como os “caras pintadas”.
Desta vez, as manifestações tinham – isso mesmo, tinham – como principal reivindicação a diminuição do valor das passagens do transporte público. Mas, com a onda de protestos em todas as capitais, e em cidades pelo interior do país, ficou claro que a questão é muito maior, ou seja, simplificaram o problema.
Na verdade, o que se viu foram centenas de milhares de pessoas nas ruas para demonstrar a indignação do povo com o tratamento dado pelos governantes a temas fundamentais para a sociedade, como saúde, segurança e transporte. Também para criticar a proposta que tramita no Congresso Nacional que pretende tirar o poder de investigação por parte do Ministério Público e a corrupção, que parece não ter fim no país.
As manifestações serviram como um alerta para os governantes – em todos os níveis – de que a população não aguenta mais ser tratada com tanto descaso, que está cansada de ser enganada por aqueles que detêm o poder e que quer mudança de comportamento e ações que possam garantir uma vida mais digna para todos.
Numa definição simplificada, a democracia “é o governo do povo, para o povo, pelo povo”. O problema é que a parte “para o povo” parece ter sido esquecida. O povo clama por um sistema de saúde eficiente, educação de qualidade, segurança pública eficaz e transporte decente, com passagens a preços justos. Qual é a parte que os governantes não entenderam ainda? Basta de promessas vazias em períodos eleitorais.
E agora, o que esperar desses movimentos, que já conseguiram a redução das passagens no transporte público em dezenas de capitais e cidades por todo o Brasil? Podem ter certeza de que ele só está começando, pois a sociedade mostrou que quer ser ouvida de verdade pelos seus representantes, que não vai mais engolir “sarneys”, “renans” e “felicianos”. E, como diz um dos slogans dos manifestantes, “o gigante acordou”, no caso, o povo é o gigante.

O Campeonato de Futebol Amador de São Caetano do Sul, categoria principal, chega à sua segunda fase neste domingo (23/6). Oito times, divididos em dois grupos de quatro, ainda lutam pelo título da competição e se enfrentarão em turno único, com os dois primeiros de cada chave avançando às semifinais.
Os classificados foram definidos no domingo (16/6). No grupo A, avançaram o invicto Jabaquara (23 pontos), Unidos (17 pontos), Internacional e Flamengo (ambos com 16 pontos). Na segunda fase, o quarteto enfrentará as equipes que progrediram do grupo B: o também invicto Metalúrgicos (26 pontos), Em Cima da Hora (24 pontos), América do Sul (22 pontos) e Santa Maria (19 pontos).
O fim de semana passado, se por um lado foi de alegria para os classificados, foi de tristeza para as nove agremiações rebaixadas. Padre Cícero, Sete de Setembro, União Nova Gerty, FMF, Nacional, Alvi Celeste, Barcelona, Luiz Gama e Vila Alpina disputarão a divisão de acesso do Campeonato de Futebol Amador em 2014.
O sistema de rebaixamento foi criado neste ano para conferir mais equilíbrio técnico entre as equipes. A elite, que neste ano contou com 21 times, terá apenas 12 em 2014. Já a divisão de acesso, além dos nove rebaixados, poderá ser disputada também por agremiações que historicamente buscam a filiação junto à Liga Sancaetanense de Futebol, mas que tinham a demanda reprimida em virtude da falta de vagas.
Confira os jogos da rodada de abertura da segunda fase do Campeonato de Futebol Amador de São Caetano, categoria principal. Todas as partidas serão neste domingo, às 10h20, com preliminar da categoria juniores: Metalúrgicos x Flamengo – Estádio Miguel Marcucci (Avenida Presidente Kennedy, 2.300, Bairro Olímpico); Em Cima da Hora x Internacional – Estádio Luiz Baraldi (Rua Sebastião Diogo, 99, Bairro Boa Vista); Santa Maria x Jabaquara – Estádio Victório Dal’Mas (Rua Cavalheiro Ernesto Giuliano, 1.301, Bairro Olímpico); América do Sul x Unidos – Estádio Carlos Joel Nelly (Rua Nelson, 231, Bairro Mauá).

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