Composto por 1.130 empresas, o setor gera 50.139 empregos, cuja remuneração média é de R$ 3.038,00/mês – 2,3 vezes maior do que a média da indústria de transformação no País. A indústria química contribui de forma altamente positiva para o desenvolvimento econômico local, proporcionando um VAF (Valor Adicionado Fiscal) superior a R$ 10 bilhões por ano aos municípios do ABC. Porém, apesar do caráter estratégico, vem perdendo peso, representatividade e produtividade ao longo da última década, pois não atrai novos investimentos e empresas, crescendo em um ritmo mais lento do que a média do Brasil.
Tais dados resultam do estudo exclusivo realizado pela consultoria Maxiquim, que foram apresentados dia (06), em Santo André. Desenvolvido com apoio da Braskem, Frente Parlamentar em Defesa da Competitividade do Setor Químico, Petroquímico e Plástico do Brasil e Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, o levantamento aponta os impactos positivos do setor para toda a cadeia produtiva.
“O estudo mostra o peso do setor químico e as oportunidades oferecidas além do Polo Petroquímico do Grande ABC. A região é fundamental para os negócios da Braskem e, por isso, lutamos pelo crescimento sustentável por meio de inovação e fortalecimento de novas cadeias produtivas”, afirma Marcelo Lyra, vice-presidente de Relações Institucionais e Desenvolvimento Sustentável da Braskem