A proposta foi baseada em pesquisas de infectologistas, que apontam que esses objetos possuem alto índice de contaminação cruzada, ou seja, os micro-organismos (bactérias, fungos ou vírus) podem ser transferidos por meio desses objetos de uso coletivo, permitindo a contração de germes e bactérias.
O vereador optou pelo termo “higienização” porque existe diferença nos processos simples de limpeza e de desinfecção. Na limpeza, são removidos apenas resíduos, onde a sujeira é dissolvida em água combinada com detergentes. Já na higienização, são utilizados produtos que eliminam os micro-organismos e evitam a proliferação.
De acordo com o parlamentar, a medida visa qualidade de vida, já que todos costumam visitar esses estabelecimentos com frequência. “O consumidor coloca os alimentos em carrinhos ou cestas, que, por sua vez, são utilizados por diversos outros consumidores. Se a pessoas ou mesmo algum empregado do estabelecimento estiver infectado ou doente, fará contato com o carrinho ou cesta transferirindo agentes patológicos”, argumentou Vidoski.